O sócio da área de Direito Tributário, Luís Flávio Neto, concedeu entrevista ao portal JOTA sobre imposto mínimo global. A matéria “Imposto mínimo global pode ter benefícios rasos para Brasil e outros emergentes” trata sobre a divulgação em junho de um acordo entre líderes econômicos do G7 e como fica o cenário brasileiro sob esta ótica.

Neste acordo, a proposta é que o imposto mínimo a ser pago pelas empresas seja de 15% e que as multinacionais sejam impedidas de evitar tributos onde operam. Porém, há o receio de que, mirando em paraísos fiscais, os países ricos da OCDE acabem atingindo as economias em desenvolvimento – isso, caso a alíquota seja puxada para baixo nas economias desenvolvidas, uma vez que o esperado é haver menos lucros escapando para países estrangeiros de baixa tributação.

Luís Flávio Neto tratou em entrevista sobre o cenário brasileiro em meio a esta discussão.

“Mesmo em relação a outros países em desenvolvimento, o Brasil tem uma situação diferente. Inclusive, temos uma política cambial que induz as empresas estrangeiras a se estabelecerem no país. Além de ser mais difícil que elas atuem por aqui estando fora, o que é muito simples na Europa”, discorreu Luís Flávio Neto sobre o tema.

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